É uma questão interessante porque por muito que eu ame todo este meio a verdade é que na altura de escolher meto os pés pelas mãos e já de nada sei. Começando por ser um assunto frívolo não o é. É tudo, é o primeiro contacto, é o que pode ou não encaixar-nos, é o que vamos revelar.
Não sei bem qual será mais própria que tantas outras, a que se destaque à distância e me acene firmemente... não, na verdade não a vejo sequer ao longe e já não é a miopia o problema. É muito mais que isso.
É uma questão de estar, de sentir, de construir. E, portanto, não pode ser uma trança tem de ser "A Trança". Será um elemento identificativo e marcante em concordância com o dia em si mesmo.
Será esse mesmo dia que marcará o fim de muitas etapas e envergaremos a mais bela trança de todos os tempos, a essência da verdadeira Trança.
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