Irritam-me falsas inocências e palavras que são ainda menos que o ar, de nada valem. Irrita-me ainda mais ter que ouvi-las e por vezes fingir também eu que não vejo. Mas vejo, vejo muito bem.
Hoje estou naqueles dias em que tudo é claro e as palavras que receiam estou eu a proferi-las. Tapem os ouvidos se não as querem ouvir, hoje esta boca não calo.
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